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SOBERANO PRINCIPE DA MAÇONARIA OU MESTRE AD VITAM GRAU 20
Chamadade Ad Vitam “ A Vida” relembra a construção do templo de Jerusalém. Três foram os templos construídos e profanados Salomão , Zorobabel e o templo de Herodes; este último um impiedoso governador que construiu o ultimo templo por remorso. Seu muro existe até os dias de hoje chamado de muro das lamentações.
A cerimônia do grau se refere a dois fatos : A construção do templo e a aspiração da verdade. O presidente é chamado de Grão Mestre e representa Ciro Rei da Pérsia e o Candidato toma o nome do governador de Jerusalém Zorobabel.
Seus membros o nome de Soberanos Príncipes da Maçonaria cuja função é difundir a verdade por todos os recantos da terra. Inspira os trabalhos a lenda dos sábios Caldeus, adoradores do fogo. A Caldeia denominada assim pelos gregos de Babilônia abrangia apenas alguns povoados entre o rio Tigre e Eufrates a chamada crescente fértil local em que se instalou as primeiras comunidades sedentárias do mundo, pois já dominavam as técnicas de agricultura. Cultivavam o trigo e trabalhavam os metais, tinham um Sacerdote adorador do fogo e sua missão era educar o povo e daí vem a liberdade de ensino e pensar.
O juramento do grau envolve em sua filosofia, o gozo dos direitos naturais a liberdade já citada de ensino e pensamento, difundir a luz em qualquer lugar onde me encontro, me tornando um ad vitam ou seja vitaliciamente depois de prestado o juramento do grau 20. Pois antigamente na maçonaria o cargo de V.’.M.’. era vitalício e sua nomeação dependia do Conselho kadosch tendo o direito adquirido de ser um Venerável Mestre vitalício em lojas simbólicas, situação hoje em desuso com a separação dos graus simbólicos e filosóficos.
O templo é forrado de azul e amarelo uma referencia as nuvens douradas e azuis em que o Eterno apareceu a Moisés no Sinai. Dando a Moisés e seu povo as leis de sua sabedoria infinita.