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O MESTRE MAÇON GRAU 3

Na Maçonaria o Aprendiz é devotado ao trabalho material de desbastar a pedra Bruta, o Companheiro ao trabalho Intelectual para a realização da Pedra Cúbica e cabe ao Mestre Maçom o trabalho espiritual e a missão de espalhar a luz e reunir o que está esparso. Ele deve ter firmeza de caráter e de moral e com o grau atingido ele acaba morrendo para os vícios, erros e paixões e renasce no amor que o fortalece, na verdade que o dignifica e com toda essa virtude acaba sacrificando-se por seus ideais.

 

É o fim do ciclo simbólico, gozando o Mestre de plenitudes dos direitos Maçônicos não havendo necessidade de se passar por todas as iniciações vindouras (Graus Filosóficos) sendo esta de sua escolha, todavia as iniciações são de grande importância, pois nelas é que se encontram as revelações necessárias ao estudo de cada grau embora existam graus do rito escocês que são transmitidos por comunicação.

 

Os Mestres se reúnem na Câmara do meio, trabalham e discutem o direcionamento da loja, principalmente a condução dos graus anteriores e o comportamento de cada irmão e principalmente com relação à participação mais efetiva em busca de unidade.

 

E o que pode ser melhorado na ritualística, administração e o direcionamento dos recursos e prestação de assistência. A decoração é fúnebre representa a Câmara da Morte, que na visão Maçônica a morte situa-se entre a vida terrena e a Imortalidade.

 

Ser mestre dá aquele que experimenta uma efervescência de ideias e firmeza no pensamento, podemos dizer que é um estado de espirito na qual não lhe é ensinado.

 

Toda via é uma busca incessante pela iluminação que só depende de si mesmo e a sua interação com o mundo, com seus irmãos, sua família e com seus estudos. Ser um conhecedor das artes liberais, do esoterismo e das Ciências, haja visto que nossa obra não acaba e que é dessa obra que tiramos esse poder transformador.

 

O desenvolvimento espiritual nasce do estimulo as ideias em fazer o bem e fazer sempre melhor, para nossos irmãos, para nossa oficina, mas para isso é preciso ter energia, força e vigor. O Mestre é o condutor dos trabalhos, é o zelador de nossos costumes e a personificação do saber, da tolerância e amor ao próximo.

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