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GRÃO MESTRE ARQUITETO GRAU 12

 

Este grau foi estabelecido por Salomão com o objetivo de formar uma escola de arquitetura para que recebessem os obreiros do templo a devida instrução, proporcionando-lhes modos e meios de chegar à perfeição da arte real.

 

Com isso o Grão Mestre Arquiteto tem que demonstrar que estão dotados de virtudes e sabedoria, que forma a base da perfeição. O Irm.’. que está nesse grau tem que ter condições de desempenhar com discernimento e dedicação os altos postos da ordem, contribuindo para que a maçonaria nunca se enfraqueça.

 

 Ele deve conhecer todos os instrumentos que contem um estojo de matemática para ser um guia na maçonaria.

Isto é bem representado na jóia do orador e no painel do grau 12 com o esquadro e compasso contendo em seu interior as letras RN.

 

A jóia do orador é formada pelo livro da lei e a estrela do norte significando que a virtude deve ser guia de todas as ações dos maçons, assim como a estrela do norte serve como guia aos marinheiros em meio dos mares.

 

Já o RN significa recém nascido, fazendo a alusão a Reis I Cap. 9 Vers.1 a 5 na qual é aberto o livro da lei neste grau.

Neste versículo fala justamente do final da edificação do templo e a confirmação do trono de Israel.

 

O RN pode ser também ligado a Lúcifer, a estrela da manhã que anuncia o primeiro instante a primeira hora do primeiro dia em que o GADU começou a sua criação.

 

Já a parte política do grau refere-se aos tributos cobrados que levou as tribos a um lamentável estado de pobreza. A maçonaria nos leva a avaliar o efeito da cobrança destes tributos e a melhor forma de fazê-lo, devendo ser justa para manter a receita do governo.

 

Ela até indica que a forma mais justa é a contribuição direta, que já era usada nas nações primitivas. Moises que era um grande legislador e economista viu que um estado bem dirigido não devia exigir mais do que a décima parte da produção de cada um para os gastos do governo. Hoje temos uma proposta de imposto único para a reforma tributária idealizada pelo economista Marcos Cintra que propõe a substituição de todos os impostos cobrados pelo governo Brasileiro por apenas um, sobre movimentação financeira cobrada sobre cada parte de uma transação bancária (débito ou crédito). Seria em média 2,65% e seria cobrado da mesma forma da extinta CPMF.

 

A alegação dos defensores desta forma de tributação seria a quase insonegação do imposto e também uma grande facilidade aos cidadãos que economizariam gastos que hoje são inevitáveis com contadores para fazerem cálculos tributáveis.

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